Não adianta esse esperneio da base aliada de Bolsonaro no plenário da Câmara. O fato é que o movimento de apoiadores “flopou” e ele voltou ao Brasil pela porta dos fundos. E vai ter que depor na Polícia Federal e responder às investigações. Nem no Aeroporto havia parlamentares para lhe recepcionar, tampouco ouve-se defesas aqui no Parlamento em torno do seu nome. Pudera o silêncio, porque terão que começar explicando os crimes cometidos, entre eles o caso das joias surrupiadas.

O plenário acompanha a vontade do povo brasileiro, sobre os avanços de Lula nesses quase 100 dias de governo, sobre reconstrução nacional e um projeto de esperança, de combate à fome, de geração de empregos e oportunidades. Continuaremos sim denunciando os crimes cometidos nos últimos quatro anos porque é preciso Justiça e que paguem pelos crimes cometidos. E Bolsonaro vem ao Brasil justamente hoje, um dia antes de se completar 59 anos da ditadura militar, em uma tentativa de criar um simbolismo em torno desse período sombrio que representa tudo o que ele sempre apoiou: assassinatos, torturas, tudo o que é contra a democracia e a liberdade. Um projeto que foi alimentado nos últimos anos e fracassou.

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