Antes de seguir para Brasília para mais uma semana de luta no plenário e na #CPMI, participei, no Rio, do ato ALLENDE NÃO SE RENDE, na Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Brasileiros e chilenos uniram vozes e memórias para lembrar os 50 anos da morte do presidente democrata e socialista, assassinado pela ditadura golpista de Pinochet. Estavam lá, à flor da pele, ex-exilados no Chile como Carlos Minc, filhos do exílio, como a roteirista e cineasta Isabela Thiago de Melo, e heroínas na luta contra a ditadura, como Bete Mendes. Igualmente emocionados, amigas e amigos chilenos, como a cantora Javiera Parra, filha da grande Violeta Parra. Antes de sair, tive a felicidade de agradecer a todos, no auditório lotado da ABI, pela coragem com que enfrentaram e enfrentam o fascismo no Brasil e no Chile, um fantasma que paira novamente na América Latina. Inspirados nos que se foram, como Allende e tantos outros, e nos que ainda resistem pela democracia, nunca esqueceremos: DITADURA NUNCA MAIS.
Scroll Up

Pin It on Pinterest