> Os soldados israelenses executaram dois reféns que haviam escapado do Hamas e se aproximaram deles com bandeiras brancas improvisadas. Outro refém, que escapou ferido, foi perseguido e morto mesmo depois de gritar em hebraico quem era.
> Mãe e filha foram mortas por atiradores israelenses enquanto iam rezar numa igreja católica.
> O hospital Al-Awda, um dos poucos que ainda tem alguma capacidade de atendimento em Gaza, está sitiado por militares israelenses. Quem tenta sair, é morto.
Não é guerra, é extermínio. Limpeza étnica. Genocídio. Holocausto. A ordem é matar todos em Gaza. Nem os reféns do Hamas escapam. Até quando o mundo vai fechar os olhos para isso? Até quando permitirá que o sofrimento do povo palestino continue?

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