Mais uma investigação que aponta para o descaso de Bolsonaro com o povo yanomami. Auditoria realizada pelo Ministério da Saúde, e analisada pelo MPF, questiona a contratação da Missão Evangélica Caiuá, durante a gestão do inelegível, para atuar com saúde indígena no território yanomami. Seriam mais de R$ 3 bilhões em convênios da organização que ainda não tiveram o processo de prestação de contas concluído. A investigação aponta uma série de irregularidades em contrato feito em 2019 que chega a R$ 182,2 milhões.
