Matéria publicada na Folha de S.Paulo de terça-feira (6) indicava que as atribuições do Ministério do Trabalho devem ser fatiadas entre outros superministérios que Bolsonaro começa a criar. Cogita-se que a fiscalização dos direitos trabalhistas e trabalho escravo, por exemplo, devem ser incorporados pelo ministério da “Família” que terá ainda temas dos direitos humanos e desenvolvimento social: “Incorporar a qualquer ministério a pasta do Trabalho significa que o governo Bolsonaro não dará relevância para o problema do desemprego. Não teremos um ministério para tratar de políticas públicas que gerem emprego e renda”, declarou o jornalista Marcos Verlaine, do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).

Para Jandira, “o fim do Ministério do Trabalho em sub-pastas vai continuar a estratégia de moer direitos trabalhistas e acabar com a Justiça do Trabalho. Bolsonaro e Paulo Guedes não estão nem aí pro desempregado”. A deputada também acrescenta que “o capital, que apostou suas fichas na dupla, já começou a cobrar a fatura”. O Brasil tem atualmente 12 milhões de desempregados, de acordo com Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com informações do portal Vermelho

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